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Joaquim Massena |
TCN |
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Objectivos |
* Manter, o Património e as suas estruturas compositivas e de acessibilidades; * Mantém, o Mercado como símbolo do Comercio Tradicional; * Reabilitação, recuperação e readequação da estrutura de betão armado. |
* Implementar as necessárias infra-estruturas técnicas, mecânicas e funcionais; * Utilizar os conceitos arquitectónicos internacionalmente reconhecidos para a reabilitação do Património; * Integrar todos os comerciantes existentes no mercado e reconhece-los como parceiros em todo o processo; * Possibilitar a divulgação dos conceitos de reabilitação e exercitar as regras democráticas e o reforço do estado de Direito; * Respeito pela memória e interacção urbana; * Requalificar, revitalizar, reabilitar; * Promover coesão social: estratos sociais e etários; * Auto-sustentabilidade económica sem recurso a capitais púbicas, municipais ou do estado; * Mobilidade – Cidade do Peão. |
Funcionamento do mercado |
* Mantém, as características funcionais de Praça Aberta com abrigos pontuais em cada espaço; * Mantém, a galeria existente para o sector de restauração alimentar, apelativa e representativa da gastronomia da Região com esplanada coberta e do meio restante a galeria daria apoio a um sector de comércio livre, não alimentar, onde nas paredes envolventes seriam colocados os painéis alegóricos; * Acrescenta a galeria intermédia (por razões estruturais e de estabilização das paredes periféricas), para espaços comerciais, não alimentares, representativos da Região; * Mantém, o Terrado (Praça) com a mesma composição funcional, recuperando todo o edificado, para a venda de produtos alimentares sazonais na zona central e na lateral para produtos alimentares perecíveis com exigência de rede de frio; * Acrescenta, as infra-estruturas que serão realizadas de novo, tanto para as lojas do interior como para as do exterior do Mercado Recupera, no exterior as caixilharias serão colocadas com igual desenho e execução às originais, com as devidas correcções e adaptações às exigências funcionais do Comércio (iguais à aplicada na Relojoaria Mendonça, a qual cumpriu o Projecto de Reabilitação); * Retira, todos os equipamentos das fachadas; * Acrescenta, na galeria um painel pictórico alegórico às actividades; - agrícola, vinícola com especial referencia ao vinho do Porto, navegação e mercantilismo e à terciarização de uma forma geral; * Acrescenta, a placa de identificação das respectivas actividades e de referência à loja; * Acrescenta, em cave e subave um parque de estacionamento para o visitantes e residentes e armazéns com câmara de frio para armazenamento dos produtos alimentares.
Demoraria dois anos. |
* Novas lojas, habitação e restauração no antigo mercado tradicional; * Manter a traça original e partilhar a área comercial tradicional com novas lojas, cerda de metade das quais de cultura, lazer e restauração; * A actividade do comércio tradicional ficará numa escala mais reduzida; * Toda a estruturação existente do espaço interior desaparece - incluíndo as bancas, as estruturas de apoio, os casinhotos e a bela escadaria norte. Fica basicamente apenas fachada; * Deixa de haver os pátios actuais, e o passadiço central também desaparece: o piso da rua Fernandes Tomás (o actual piso em galeria) irá ocupar toda a área do mercado, onde se vão instalar os restaurantes (do lado sul) e o mercado (do lado norte); * O piso da rua Formosa desaparece e divide-se em dois: que vão ser ocupados com um supermercado (lado norte) e com as novas "lojas-âncora" (lado sul); * Vai haver uma cobertura totalmente nova do lado dos restaurantes e do lado do mercado; * Em baixo, dois pisos de estacionamento. Nas fachadas, vai haver sobretudo habitação; Área total = Lojas = Supermercado = Habitação= Restaurantes = * Assim, enquanto lojas, restaurantes e supermercado vão ocupar 62% da área total + circulações e armazéns que fará cerca de 70 % da área total, o mercado vai ocupar 3% da área total. Demorará dois anos |
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