Quarta-feira, 28 de Maio de 2008

Video de apresentação do projecto à comunidade escolar!!

 

 

Esperemos que gostem e que seja ilucidativo!! =D

 

 

 


Publicado por piriloni às 17:35
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Segunda-feira, 26 de Maio de 2008

Tabela da análise comparativa

 

Joaquim Massena

TCN


Aprovação


 Aprovado em 1998 pela Câmara.


Aprovada em Dezembro de 2007 num concurso lançado pelo Porto Vivo.

 

 

Objectivos

 

* Manter, o Património e as suas estruturas compositivas e de acessibilidades;

* Reequacionar, os espaços perdidos;

* Acrescentar, as infra-estruturas;

* Evitar, com a construção, que os Comerciantes e os seus Utilizadores perdessem o hábito de o utilizar;

 

* Mantém, o Mercado como símbolo do Comercio Tradicional;

 

* Reabilitação, recuperação e readequação da estrutura de betão armado.

 

 

 

 

 

* Implementar as necessárias infra-estruturas técnicas, mecânicas e funcionais;

 

* Utilizar os conceitos arquitectónicos internacionalmente reconhecidos para a reabilitação do Património;

 

* Integrar todos os comerciantes existentes no mercado e reconhece-los como parceiros em todo o processo;

 

* Possibilitar a divulgação dos conceitos de reabilitação e exercitar as regras democráticas e o reforço do estado de Direito;

 

* Respeito pela memória e interacção urbana;

 

* Requalificar, revitalizar, reabilitar;

 

* Promover coesão social: estratos sociais e etários;

 

* Auto-sustentabilidade económica sem recurso a capitais púbicas, municipais ou do estado;

 

* Mobilidade – Cidade do Peão.

 

 

 

 

 

 

Funcionamento do mercado

 

 

* Mantém, as características funcionais de Praça Aberta com abrigos pontuais em cada espaço;

 

* Mantém, a galeria existente para o sector de restauração alimentar, apelativa e representativa da gastronomia da Região com esplanada coberta e do meio restante a galeria daria apoio a um sector de comércio livre, não alimentar, onde nas paredes envolventes seriam colocados os painéis alegóricos;

 

* Acrescenta a galeria intermédia (por razões estruturais e de estabilização das paredes periféricas), para espaços comerciais, não alimentares, representativos da Região;

 

* Mantém, o Terrado (Praça) com a mesma composição funcional, recuperando todo o edificado, para a venda de produtos alimentares sazonais na zona central e na lateral para produtos alimentares perecíveis com exigência de rede de frio;

 

* Acrescenta, as infra-estruturas que serão realizadas de novo, tanto para as lojas do interior como para as do exterior do Mercado

Recupera, no exterior as caixilharias serão colocadas com igual desenho e execução às originais, com as devidas correcções e adaptações às exigências funcionais do Comércio (iguais à aplicada na Relojoaria Mendonça, a qual cumpriu o Projecto de Reabilitação);

 

* Retira, todos os equipamentos das fachadas;
Acrescenta, elevadores e escadas rolantes para uma cómoda mobilidade dos Visitantes e Comerciantes;

 

* Acrescenta, na galeria um painel pictórico alegórico às actividades; - agrícola, vinícola com especial referencia ao vinho do Porto, navegação e mercantilismo e à terciarização de uma forma geral;

 

* Acrescenta, a placa de identificação das respectivas actividades e de referência à loja;

 

* Acrescenta, em cave e subave um parque de estacionamento para o visitantes e residentes e armazéns com câmara de frio para armazenamento dos produtos alimentares.

 

 

 

 

 

Demoraria dois anos.

 

 

 

 

 

* Novas lojas, habitação e restauração no antigo mercado tradicional;

 

* Manter a traça original e partilhar a área comercial tradicional com novas lojas, cerda de metade das quais de cultura, lazer e restauração;

 

* A actividade do comércio tradicional ficará numa escala mais reduzida;

 

* Toda a estruturação existente do espaço interior desaparece - incluíndo as bancas, as estruturas de apoio, os casinhotos e a bela escadaria norte. Fica basicamente apenas fachada;

 

* Deixa de haver os pátios actuais, e o passadiço central também desaparece: o piso da rua Fernandes Tomás (o actual piso em galeria) irá ocupar toda a área do mercado, onde se vão instalar os restaurantes (do lado sul) e o mercado (do lado norte);

 

* O piso da rua Formosa desaparece e divide-se em dois: que vão ser ocupados com um supermercado (lado norte) e com as novas "lojas-âncora" (lado sul);

 

* Vai haver uma cobertura totalmente nova do lado dos restaurantes e do lado do mercado;

 

* Em baixo, dois pisos de estacionamento. Nas fachadas, vai haver sobretudo habitação;

 

 Área total = 25.730 m2

Lojas = 11.395 m2 (44% da área total)

Supermercado = 3.125 m2 (12%)

Habitação= 2.500 m2 (10%)

Restaurantes = 1.450 m2 (6% da área total)

 

* Assim, enquanto lojas, restaurantes e supermercado vão ocupar 62% da área total + circulações e armazéns que fará cerca de 70 % da área total, o mercado vai ocupar 3% da área total.

 

 

 

 

 

Demorará dois anos


Publicado por piriloni às 22:12
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Sábado, 10 de Maio de 2008

10/05/08

         

Mais uma vez, o nosso destino foi o Mercado do Bolhão, sim, porque hoje dia 10 de Maio de 2008, o Bolhão esteve como todos os dias a lutar para permanecer vivo!

E como sempre não podíamos deixar de dar uma voltinha dentro do mercado porque por mais que lá passemos nunca ficamos cansadas de o fazer. Mais que das outras vezes que lá fomos, vimos bastantes turistas a apreciarem de maneira satisfatória um dos espaços mais bonitos da nossa cidade, porque a verdade é que ninguém resiste aos encantos do Bolhão e cada pessoa que por lá passa sente-se movida por todo o caso que envolve a sua demolição.
As Piriloni estiveram lá e deixaram a sua marca, escrevendo a sua mensagem num painel próprio para o efeito (we left our message).
 
O ambiente esteve animado, com som, algumas vendas, e muita gente unida por esta causa. Com muita pena nossa apenas estivemos presentes pela parte da manhã, mas o tempo que lá estivemos foi indispensável para que possamos dar os últimos retoques no nosso projecto e também para acompanhar o caso que aos poucos tem ganho uma vertente mais pessoal.
 
Neste momento, e por já que se avizinhar o final do ano lectivo, estamos a terminar a análise comparativa entre o projecto TCN e o do Arquitecto Joaquim Massena, ou seja, o nosso relatório final. Também já possuímos algumas partes do nosso vídeo, com o qual iremos tentar demonstrar a todos que não estão tão informados o que verdadeiramente é o Mercado do Bolhão, o que nos inspirou e nos continua a inspirar. É impossível ficar indiferente.
 
 
 
AS PIRILONI =D

Sábado, 3 de Maio de 2008

Cordão Humano!

 

DIA 10 DE MAIO CORDÃO CULTURAL!

 

NÃO FALTEM! VAMOS UNIR A CIDADE DO PORTO, VAMOS MOSTRAR QUE SOMOS CAPAZES DE FAZER PREVALECER OS NOSSOS IDEAIS E VONTADES!!!


Publicado por piriloni às 14:56
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Sexta-feira, 2 de Maio de 2008

Pela voz de um estrangeiro!


Publicado por piriloni às 18:22
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Quarta-feira, 30 de Abril de 2008

No Bolhão, a luta faz-se com Portugal no coração!

    Nada melhor que fazer uma visitinha ao Bolhão, e que o diga um colega nosso (João Ribeiro) que se dedica à arte de fotografar. O seu trabalho esta realmente muito bom. Tal como ele, esperemos que gostem!!  

    "Decidi dar um salto ao Bolhão para sentir um pouco da indignação dos comerciantes quanto à demolição deste edifício, património da cidade. Reparei também, e é isso que vos tento fazer transparecer nestas fotos, que os comerciantes do Bolhão, na sua grande maioria idosos, são muito crentes e agarrados às suas origens. Podemos observar uma bandeira de Portugal de 10 em 10 metros que andemos, um símbolo religioso em quase todos os estabelecimentos dos comerciantes... Mas acima de tudo, nota-se um grande amor às tradições e grande carinho e respeito por tantos anos despendidos de suor e sacrifício, que agora se vêm obrigados a lutar por eles como se de um filho se tratasse. Defendo as raízes, as tradições, a cultura preservada nas histórias (pré-idade tecnológica) dos idosos... Isto sim, é a verdadeira essência e riqueza de Portugal.
Espero que gostem."  João Ribeiro

 

 

 

 

 

 

 


Sexta-feira, 18 de Abril de 2008

TCN Portugal substituiu Júlio Macedo por Pedro Neves no cargo de director executivo

 

 

O ex-CEO tem surgido envolvido em negócios polémicos, como o da compra do edifício dos CTT de Coimbra, que está sob investigação!


    A TCN Portugal, promotora do projecto de remodelação/exploração do Mercado do Bolhão, no Porto, decidiu substituir Júlio Macedo por Pedro Neves no cargo de director executivo. A decisão dos accionistas decorre do envolvimento de Júlio Macedo, que o PÚBLICO tentou ouvir sem sucesso, em negócios polémicos, que nalguns casos estão a ser investigados pelas autoridades. Macedo foi, aliás, constituído arguido pelos crimes de corrupção e tráfico de influências, no caso da transacção de imóveis dos CTT em Coimbra e Lisboa.
    Avaliado em 17,7 milhões, o prédio de Coimbra foi negociado com a TCN, mas acabou por ser comprado, por 14,8 milhões pela Demagre, de que Júlio Macedo era também administrador. E, no mesmo dia, foi vendido, por 20 milhões, à ESAF, do Grupo Espírito Santo. Na edição de 12 de Abril passado, o semanário Sol noticiou que, nas buscas realizadas ao escritório da TCN, em Lisboa, foram encontrados documentos com a referência ""Amigos dos CTT"-sem recibo-1.000.000,00 Euros", que sugerem ter sido paga uma comissão pelo negócio que auditorias da Inspecção-Geral de Finanças e da Inspecção-Geral de Obras Públicas consideraram lesivo para os CTT.
    Também constituído arguido foi o vereador e líder do PS-Coimbra, Luís Vilar, que, ainda de acordo com o Sol, recebia uma avença de três mil euros mensais mais 5 por cento do valor de cada projecto assinado e de cada escritura de compra e venda assinada na Região Centro. As autoridades registaram depósitos em contas de Vilar de valores não consentâneos com a sua declaração de rendimentos e transferências da conta pessoal de Júlio Macedo. Os investigadores apreenderam ainda um fax em que o vereador pede a Macedo 440 mil euros de comissão "pela compra do edifício dos CTT de Coimbra". No decurso das investigações, o Ministério Público detectou ainda cheques passados por Vilar a Victor Baptista, para custear despesas da candidatura deste deputado e líder distrital do PS à presidência da Câmara de Coimbra, bem como um donativo de Pedro Garcês, também arguido no processo e sócio de Macedo na Demagre e na TCN, à candidatura autárquica de Baptista.
    Júlio Macedo esteve ainda envolvido na alienação de 39 por cento da Termalistur, em S. Pedro do Sul, à TCN, que o presidente da câmara decidiu sozinho, num sábado, depois de a assembleia municipal ter aprovado o negócio com outra empresa. O gestor de negócios da TCN que assinou o contrato era assessor de um vereador da maioria PSD. A câmara acabou por desistir do negócio, muito contestado pela oposição, no início do ano passado.
    Júlio Macedo está ainda associado ao gorar da parceria TCN - Associação Empresarial de Portugal (AEP) para a Exponor XXI, um projecto de 850 milhões relativo à deslocação do parque de exposições da AEP para o Europarque de Santa Maria da Feira e ao aproveitamento imobiliário dos terrenos da actual Exponor, de Leça da Palmeira, que seriam libertados. Macedo e o líder da AEP, Ludgero Marques, envolveram-se em polémica, com o primeiro a acusar o segundo de tentar incluir uma unidade de painéis solares no pólo da Feira, à revelia da TCN. A parceria acabou em divórcio amigável.
 
in Público

Publicado por piriloni às 16:00
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Segunda-feira, 14 de Abril de 2008

TCN volta a desafiar Joaquim Massena a participar no projecto do Bolhão

 "Com a TCN não colaboro. Reuniões públicas poderemos ter, privadas nem pensar", comenta Massena, convencido de que a empresa nem as paredes exteriores do mercado irá manter.

    A TramCroNe (TCN), adjudicatária do Mercado do Bolhão, voltou a desafiar o arquitecto Joaquim Massena a participar no projecto que a empresa está a desenvolver para o local. Depois de, em Julho do ano passado, o ter convidado a fazer o projecto para o mercado, Pedro Neves, o director de operações para a Europa da TCN, lançou o novo desafio num encontro informal com comerciantes, na passada quarta-feira, em que Massena participou enquanto assessor de alguns vendedores. Mais uma vez, o arquitecto recusou o convite e avisou Pedro Neves de que não acredita na possibilidade de a TCN avançar com o conceito conhecido sem demolir as paredes exteriores do Bolhão.
    Ao final da tarde de quarta-feira, todos os corpos dirigentes da Associação Comercial do Bolhão (ACB) foram convocados para uma reunião informal com a TCN. Ao serem confrontados com a análise concreta de algumas questões, Hélder Francisco e Miguel Mendonça terão solicitado a presença de elementos da Plataforma de Intervenção Cívica (PIC), que se tem oposto à concretização do projecto da TCN. José Maria Silva e Joaquim Massena foram autorizados a participar, para "assessorar" os comerciantes e foi no decorrer da conversa que se seguiu que o desafio de Pedro Neves terá sido lançado. "Disse que temos todo o interesse em contar com a colaboração dele. Como temos em contar com qualquer outra pessoa que queira promover um Bolhão requalificado. Isto é verdade, do fundo do coração", diz Pedro Neves.
    Massena, que em 1998 realizou um projecto para o mercado encomendado pela Câmara do Porto recusado pela actual gestão autárquica, não tem tanta certeza quanto às intenções do dirigente da TCN. "Não quis entender a intenção dele, se não zangava-me", diz Joaquim Massena. Ainda assim, respondeu: "Eu disse que tenho estado a colaborar desde sempre, mas com a TCN não colaboro. Reuniões públicas poderemos ter, privadas nem pensar". Não foi isto que entendeu Pedro Neves. "Não, não, não. O arquitecto Massena disse que teria todo o interesse em trabalhar com a TCN desde que desenvolvesse o projecto dele, o que é algo muito diferente. Ele não tem nada contra a empresa, mas contra o projecto", refere.
    O encontro acabou por se converter num confronto de ideias entre Massena e Pedro Neves. O arquitecto insistiu no facto de o seu projecto permitir que os comerciantes continuassem no mercado, durante as obras, e disse ao engenheiro da TCN não acreditar na possibilidade de se realizarem as obras preconizadas pela TCN sem demolir, também, as paredes exteriores. "Se demolirem o interior - conforme o engenheiro Pedro Neves já disse que faria -, e quiserem fazer o que é conhecido, as paredes exteriores ficarão fragilizadas e a ruptura será iminente", garante Joaquim Massena. Manter as paredes de pé não é impossível, diz o arquitecto, mas Massena não acredita que a TCN opte por as manter. "O custo é tão elevado que não acredito que o façam", insiste.
    Mais uma vez, Pedro Neves rejeita esta versão. "Enquanto promotores não nos ficamos pelo projecto. Temos que encontrar soluções de estrutura, de construção, soluções para os utilizadores finais. E tudo isto tem que satisfazer duas entidades fundamentais: a câmara e o Igespar, porque ambas têm que aprovar o projecto. É claro que nós fazemos ver a necessidade de o projecto ser sustentável em todas as vertentes", desfia Pedro Neves, concluindo: "Temos soluções de engenharia que permitem avançar sem demolir as paredes exteriores".
    Este encontro entre a ACB e a TCN foi o primeiro em que estiveram presentes todos os membros dos corpos dirigentes da associação de comerciantes. No próximo dia 23, estes deverão reunir-se em assembleia geral extraordinária para analisar o processo do Bolhão e aferir da legalidade da actual direcção.
in Jornal Público

Publicado por piriloni às 16:50
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Sábado, 12 de Abril de 2008

Relatório sobre o Bolhão deverá ser conhecido em Junho

    Começam ainda este mês as audições de entidades ligadas ao projecto do Bolhão aceite pela autarquia portuense. Entre os que foram requisitados para estas audiências encontra-se a Câmara do Porto e o Igespar. Relatório deve estar concluído em Junho.


    O relatório da Comissão Parlamentar de Poder Local acerca da requalificação do Mercado do Bolhão, no Porto, poderá estar pronto em meados de Junho, disse à Lusa o deputado socialista Fernando Jesus. Segundo este parlamentar, que é também o relator destacado para este dossier, a comissão irá reunir-se na terça-feira para aprovar um relatório intercalar com informação sobre o projecto e o modelo de gestão para o Bolhão.
    A partir de dia 21 ou 22 começarão as audições, no Governo Civil do Porto, com o Instituto e Gestão do Património Arquitectónico (IGESPAR), a Câmara Municipal do Porto, a Plataforma Cívica, a empresa de capitais holandeses TramCroNe e o arquitecto Joaquim Massena, criador de um projecto de reabilitação do mercado na altura da presidência de Fernando Gomes que também será ouvido.
    Após as duas ou três semanas de audições, a comissão tem 60 dias para elaborar um primeiro relatório sobre o processo relacionado com o Bolhão.
    As audições decorrem da entrega a 27 de Janeiro, no Parlamento, de uma petição visando impedir a eventual demolição interior do histórico mercado portuenses
    Chegou a ser equacionada a hipótese das audições se iniciarem já na segunda-feira, como apontou quinta-feira à Lusa o arquitecto Correia Fernandes, um dos primeiros subscritores da petição, mas a ideia acabou por ser afastada.
    A Plataforma Cívica, por outro lado, aguarda com expectativa o que o Igespar decidirá sobre este projecto. Segundo Correia Fernandes, o que está em jogo é o futuro de um imóvel classificado e cujo “uso não pode ser alterado” em função do que reza o Plano Director Municipal do Porto.
    Correia Fernandes receia que o Instituto opte por decidir negociar com a TramCroNe a revisão do projecto que a empresa acordou com a autarquia, reduzindo, nomeadamente, a sua volumetria.
    O Bolhão, segundo propõe a TramCroNe, terá sete pisos, os dois últimos para habitação. A intervenção está orçada em 50 milhões de euros.
    A Plataforma contesta qualquer obra que altere a actual fisionomia arquitectónica deste equipamento público e por isso programou uma série de iniciativas públicas para tentar sensibilizar a população, assim como personalidades e instituições locais.

 

in Destakes


Publicado por piriloni às 17:01
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Sexta-feira, 11 de Abril de 2008

Movimento defende referendo para o Bolhão

Plataforma Cívica recolhe assinaturas para inviabilizar projectos para aquele espaço. Conferência e manifesto preparados para finais de Maio.
 
 
 
    A plataforma Cívica pondera lançar uma campanha de recolha de assinaturas para a realização de um referendo local sobre o futuro do Mercado do Bolhão e, em geral, do património da cidade do Porto. A informação foi dada ontem à agência Lusa por um dos principais animadores do movimento, constituído em Fevereiro para tentar inviabilizar o projecto que a Câmara do Porto aprovou para aquele ex-líbris da cidade. José Maria Silva sustentou que a Plataforma quer “avançar rapidamente” para o referendo e acredita que o assunto já será discutido na “conferência cívica” planeada para “finais de Maio” no Porto. Essa conferência tem como objectivo reunir “um conjunto de personalidades e instituições da cidade” na defesa do Bolhão e outros equipamentos que são parte da “memória colectiva do Porto”.
    A ocasião, disse, servirá ainda para apreciar um “manifesto” centrado em três grandes objectivos: “promover a participação colectiva” na luta pelos valores culturais e históricos da cidade, promover esses valores e “defender a causa do património”.
    Um dos rostos mais conhecidos da Plataforma Cívica é o arquitecto Joaquim Massena que, em 1992, ganhou o concurso público lançado pela Câmara para um projecto de consolidação e reabilitação do mercado. O projecto concebido por Massena ficou na gaveta. A autarquia explicou, então, que não tinha dinheiro para o executar.
    O arquitecto não se deixa, no entanto, convencer e, como exemplo, diz que era possível obter fundos através do QREN (Quadro de Referência Estratégico Nacional). Massena socorre-se de um recorte de jornal para mostrar que foi com o socialista Nuno Cardoso como presidente da Câmara do Porto (1999-2002) que se começou a falar em “envolver privados no processo”, com o argumento de que a autarquia não tinha dinheiro para avançar sozinha. Uma das iniciativas que está a ser estudada para os tempos mais próximos é a realização de um “cordão humano”em volta do Bolhão, envolvendo artistas, e a realização simultânea de espectáculos de teatro, folclore e outros.
in Global

Publicado por piriloni às 16:13
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O nosso grupo!!

Somos quatro jovens estudantes pertencentes á escola secundária do Padrão da Légua. O grupo formou-se dentro das aulas de Área de Projecto e rapidamente tanto o tema como o nome do grupo surgiram espontaneamente. O nome do nosso grupo "Piriloni" surgiu de uma brincadeira em que juntamos iniciais dos membros do grupo. Criamos um nome sonante, marcante e divertido.

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